Quinta, 28 Março 2024

Alessandro Atanes

Jornalista e mestre em História Social pela Universidade de São Paulo (USP). Servidor público de Cubatão, atua na assessoria de imprensa da prefeitura do município.

Discussões acadêmicas sobre como se faz história (ou pelo menos como os historiadores de profissão exercem o ofício) podem ser interessantes. A história é o que milhares de anos nos acumulam sobre os ombros, e uma incursão histórica pretende alcançar o que há em todos nós pelos meandros do tempo.

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A Primeira Guerra Mundial é o pano de fundo da ação de 1919, romance do americano do Norte John dos Passos publicado em 1932. A edição em posse do colunista, da Abril Cultural, traz uma tradução para o português de Portugal.

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Porto Literário tem se esforçado nas últimas semanas a traçar aproximações entre os romances Navios Iluminados (1937) e Barcelona Brasileira (2002). Por mais arbitrário que sejam os traçados, sobreler as obras com a cidade portuária de Santos como ambiente tem rendido algum assunto.

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Para Porto Literário, o romance Navios Iluminados é uma fonte inesgotável de assuntos. O enredo da obra, publicada em 1937 por Ranulpho Prata, se concentra no bairro portuário do Macuco, mas através do expediente literário dos flash-backs, o autor mostra também o Porto de Santos como centro articulador dos movimentos migratórios dentro e fora do país. A migração interna já foi explorada neste espaço algumas vezes. Desta vez são as ramificações internacionais do porto contidas no romance que estão em destaque.

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Vicente de Carvalho foi um poeta que viveu em duas Santos. Foi criado em meio às pontes e trapiches e atingiu a vida adulta com o cais unificado. A mudança, resumindo a coluna anterior (Um poeta de dois portos), representava a transformação da cidade colonial em cidade moderna.

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