Quinta, 28 Março 2024

Carla Diéguez

Mestre em Sociologia pela USP (2007), com ênfase em sociologia do trabalho, e bacharel em Ciências Sociais pela Unesp (2001). Atualmente, é docente e pesquisadora da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo.

Começamos esta semana com indícios de que a crise econômica de 2008 se arrastará por muito além de 2011, provocando, possivelmente, uma mudança no mapa da economia e (porque não) da política mundial, levando, consequentemente, a mudança social das nações.

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Tenho me enveredado, por conta de minha pesquisa de doutoramento, por uma discussão sobre a mudança do padrão tecnológico no manuseio de cargas e a modernização portuária. Existem diversos estudos sobre a modernização portuária, que a colocam no bojo de transformações ocorridas após a crise do modelo de regulação fordista nos anos 1970 e 1980.

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Na última semana tive as tão sonhadas férias. Meu marido e eu resolvemos então atravessar três estados brasileiros de carro. Saímos de São Paulo com destino a Gramado/RS, com paradas em Curitiba/PR e Blumenau/SC. Para isso, traçamos nossa rota e contamos com a ajuda da tecnologia (um bom GPS).

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No final da semana passada, durante o feriado de Corpus Christi, a comunidade portuária foi surpreendida com matéria de O Estado de São Paulo sobre a concessão total dos portos brasileiros. Segundo a matéria, publicada no último dia 24, iniciado o processo de privatização dos aeroportos, o governo voltar-se-á para a concessão privada dos portos marítimos. O alvoroço foi tamanho, fazendo com que a Secretaria de Portos (SEP) viesse a público desmentir tal fato e desautorizar a Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), responsável pela notícia, dizendo que não há a previsão de concessão total dos portos.

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Há um mês, esta coluna publicou artigo sobre a dissertação de Rodrigo Nunes de Oliveira, que discutia o Ogmo como organização de terceiro setor. Na ocasião, concordamos que para os meios jurídicos até poderíamos considerá-las, mas que na prática era difícil caracterizá-la como tal, já que sua organização e funcionamento privilegiam os operadores portuários.

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