Terça, 16 Abril 2024

Silvio dos Santos

Engenheiro civil, opção transportes, formado pela Escola Politécnica da USP. Desde 2003 é engenheiro do Laboratório de Transportes e Logística da UFSC, onde trabalhou nos convênios com a ANTT e com a Secretaria de Portos para a realização do Plano Nacional de Logística Portuária

Neste artigo tentaremos explicar porque a construção de uma ferrovia é bem mais cara do que uma rodovia, fazendo comparações que permitam avaliar essas diferenças.

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Hoje, vamos dar uma pequena idéia da via permanente, que constitui a linha por onde os trens trafegam.

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O roubo de fios e equipamentos e como conseqüência as freqüentes interrupções de tráfego têm direcionado as ferrovias para sistemas menos vulneráveis. As estradas de ferro que têm na carga sua principal atividade estão optando por sistemas de sinalização baseado em tecnologia sem fio, através do emprego de rádio ou GPS.

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As sinalizações mais modernas, classes ATC (ATS) e ATO, são utilizadas em ferrovias com tráfego muito intenso como as linhas de metrô e trens metropolitanos, pois permitem intervalos bem pequenos necessários para transportar grandes volumes de passageiros. O metrô de São Paulo pode operar até com intervalos de  um minuto e meio (90 segundos), condição que permite uma capacidade de 40 trens por hora em cada sentido.

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Os sinais e as sinalizações utilizados nas estradas de ferro eram um conjunto de informações e controles isolados que disciplinavam a circulação dos trens. Somente após a invenção do Controle de Tráfego Centralizado (CTC) é que todo esse conjunto começou funcionar como um sistema integrado de controle da circulação e da segurança dos trens.

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