Quinta, 28 Março 2024

O fortalecimento da aviação comercial brasileira tem potencial para criar milhares de empregos em todas as regiões do país. Com o crescimento da oferta de voos, promovemos a expansão do turismo, ampliamos as possibilidades de negócios e aumentamos a oferta de um transporte reconhecido por reduzir o tempo das viagens. É o que aponta empresário do setor aéreo.

Em artigo enviado para o Portogente, o engenheiro Shailon Ian, CEO da Vinci Aeronáutica, apresenta os seguintes argumentos sobre o setor aeroportuário nacional: "Os investimentos em infraestrutura são fundamentais para o desenvolvimento econômico brasileiro nos próximos anos. O setor aeroportuário também precisa de pesados investimentos para continuar sua expansão. O cenário da indústria aeronáutica projeta forte crescimento nas próximas décadas e os atuais aeroportos precisam ampliar sua capacidade de atendimento para atender um novo panorama que se vislumbra no futuro e evitar gargalos que já enfrentamos no passado."

Aeronautas TST

Segundo ele, estudo elaborado pela Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata) revela que a indústria aérea deverá duplicar de tamanho dentro de 20 anos, contribuindo com US$ 38,7 bilhões para o PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro até 2037 e criando 1,4 milhão de empregos. Para se ter uma comparação, em 2017, o setor empregava 838,7 mil trabalhadores e contribuiu com US$ 18,8 bilhões para o PIB. Um potencial que não podemos deixar de aproveitar. "O mercado brasileiro de aviação civil é o terceiro do mundo, superado apenas pelos gigantescos movimentos dos EUA e China. A chegada das companhias aéreas low cost devem acelerar a oferta de passagens aéreas tanto para viagens nacionais quanto para as internacionais. Elas trazem para o nosso mercado uma tendência mundial, fazendo do modal aéreo uma opção atrativa para a grande maioria dos passageiros", observa.

Ele salienta que o Ministério da Infraestrutura prevê fazer concessões dos aeroportos brasileiros até 2022. O que, segundo ele, permitirá aos terminais brasileiros receber investimentos na ordem de R$ 10,3 bilhões das empresas privadas, que ficarão responsáveis por obras e prestação de serviços dessas unidades. 

O empresário acredita que, desta forma, o País avança um passo importante para resolver os gargalos que dificultam a expansão de um dos mais importantes serviços para a população brasileira. Ele defende: "A entrada da iniciativa privada nesse setor -- seja pela modalidade da PPP (Parceria Público Privada), concessão, ou outro instrumento -- vai contribuir para a estruturação de um mercado saudável e com infraestrutura com modernas tecnologias, trazendo para o país avanços já alcançados em aeroportos internacionais."

 

 

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