Sexta, 19 Abril 2024

Empresário precisa de pressupostos do Estado para poder investir nas hidrovias do Brasil

No Brasil, em valores aproximados, há uma extensão invejável de 46.000 Km de vias navegáveis, pelas quais fluem apenas 50 milhões de toneladas por ano, 5% do potencial do País. Nos Estados Unidos, são movimentadas 500 milhões de toneladas por ano, 10 vezes a movimentação brasileira, apenas nos rios Mississipi e Missouri. E o Brasil tem o potencial de cinco Mississipis. Isso se traduz por deficiências de falta e falha de planejamento. É preciso mudar.

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Assista
* Webinar Caminho das águas - Navegação Fluvial no BrasilCaminho das águas - Navegação Fluvial no Brasil

Editorial | Portogente
Brasil de muitos rios e pouca política hidroviária

No Webinar Semanal Portogente (WSP), desta terça-feira (8/9), “Os caminhos das águas – Navegação fluvial no Brasil”, apontou-se a estrutura administrativa da navegação hidroviária como a origem do problema. O Brasil antes dividido na perspectiva hidroviária em bacias, hoje está sob a administração do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes - Dnit que trata nacionalmente dos transportes terrestre e aquaviário. Outro fator importante é integrar a hidrovia à ferrovia e ao rodoviário.

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Artigo | Silvio dos Santos 
Navegação na Hidrovia do São Francisco

Muitas deficiências construtivas, principalmente nas eclusas, se solucionadas com tecnologia, sem grandes obras e fruto de planejamento adequado, serão convertidas em aumento significativo da produtividade da nossa navegação fluvial. Por exemplo, vai possibilitar o comboio percorrer toda a hidrovia, com mais do dobro de barcaças de atualmente. Tudo isso, com baixo investimento e simples normatização de passagem da navegação.

Artigo | Milton Lourenço 
A importância da hidrovia Tietê-Paraná

O transporte por hidrovia é o mais seguro e afeta menos o ambiente. Seu custo compete com os dos demais modais. Todavia, parece que tais fatores não são considerados como medidas de produtividade, no processo de tomada de decisão. Decerto, esse equívoco é a causa da grande quantidade de obras inacabadas, há mais de cinco anos, na hidrovia Tietê-Paraná. Isto desestimula, sobremaneira, a confiança dos exportadores de grãos daquela região.

Artigo | Frederico Bussinger 
Por que as hidrovias não deslancham?

Expor e debater os problemas é uma forma de entender essa grave realidade e as ações necessárias. Nisto está a ameaça à pequena margem do produto movimentado na hidrovia, em grande quantidade, pelo exportador. Reunir experiências e informações sobre a hidrovia Tietê-Paraná, sob a visão da correção e regularização, será o propósito do Webinar Semanal Portogente (WSP), em 1º de outubro próximo.

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