Desmatar não é preciso, para evolução da humanidade
A questão não é se o Brasil é desmatado hoje menos do que desmataram no passado o Hemisfério Norte. Nosso passado foi marcado por erros de paradigma, conduzido por lideranças anacrônicas. Doravante, é desmatar cada vez menos, cumprindo regularmente os padrões mundiais. Nossas universidades têm competência para desenvolver economia competitiva da nossa mata preservada. Trata-se de um mercado projetado de US$ 1 trilhão em 2025.
Artigo | Mayra Castro
* A Amazônia como produto Caviar
Ser líder desse movimento é uma posição vantajosa para negociar o nosso potencial. Por mais que se queira sofismar, é uma perda estratégica o fato de o presidente Jair Bolsonaro não ter sido incluído na lista provisória de quase 80 chefes de Estado e de governo, da cúpula do clima, neste fim de semana, organizada pela ONU (Organização das Nações Unidas. O Brasil tem o melhor mercado do mundo para operar Green Bonds e ofertar produção sustentável.
Artigo | Gleriani Ferreira
* Caso Amazônia: ignorância e ingenuidade diplomática
Essa reunião virtual, para marcar os cinco anos do Acordo de Paris, vai iniciar os preparativos da cúpula de 2021. Convém o Itamaraty esforçar-se para reverter esse vexame. Sem sombra de dúvida, o ministro Ricardo Salles não tem formação nem competência para realizar a missão do Brasil ser líder mundial desse Novo Tempo da Sustentabilidade. Conflitar não é estratégia para lidar com assunto tão complexo.
Editorial
* SOS Amazônia
Estamos falando na era da Internet, do blockchain, do robô e do anunciado computador quântico. A informação minuciosa e cálculos em tempo real. O vice-presidente Hamilton Mourão tem conhecimento e domínio da região Amazônica, o cenário onde deve ocorrer na mata, o nascer de uma economia, como na nossa plataforma submarina continental com o Pré-sal. Recentemente, cientistas de universidades federais voltaram de uma excursão nessa mata, extasiados com tanta riqueza para explorar.
Artigo | Nilson Mello
* A Amazônia, o agronegócio e os portos
Até na produção de energia o Brasil leva vantagem mundial, em múltiplos aspectos. Podemos produzir com um rendimento que permita a sobrevivência humana, preservando o meio ambiente. Ante tanta polêmica com o resto do mundo é preciso reformular a questão. Evitar que a natureza morra e contribuir para a evolução da humanidade.