Segunda, 29 Abril 2024

Carlos Pimentel

Jornalista formado pela Universidade Católica de Santos e especialista em Gestão Pública Municipal. Edita o site Novo Milênio (www.novomilenio.inf.br).

Lembrei na coluna anterior como é complicado cumprir a lei num país em que surge mais uma norma a cada dois ou três minutos, uma cancelando outra, outra alterando uma, no todo ou em parte, num festival legisferante virtualmente impossível de se acompanhar.

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A pergunta é: o que fazer para que se consiga a diminuição da defasagem entre os custos enfrentados pela cidade portuária - Santos - com o trânsito intenso de veículos de carga e a receita obtida com os repasses de 50% do IPVA?

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Errata: A série de artigos sobre os "Novos paradigmas da economia mundial" teve um de seus textos não publicados, por isso, para que o leitor não perca a linha de raciocínio, basta que clique aqui.

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Com as grandes transformações verificadas nas atividades portuárias, nas últimas décadas, Santos empobreceu com a redução de sua parcela na atividade portuária (através do emprego de seus trabalhadores portuários, e da renda deles, que indiretamente impulsionava o comércio e a prestação local de serviços), e antigas instalações, outrora movimentadas, foram gradativamente abandonadas, como o trecho inicial do cais santista.

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Pois é: Cubatão tem aço, parque industrial de apoio, mão-de-obra "para exportar", um porto próximo para receber os insumos não fabricados no País e... vontade de criar o principal pólo nacional de construção naval e de contêineres. Tem local adequado, tem projeto. Só faltava alguém para juntar tudo isso e viabilizar a idéia. É o que o prefeito de Cubatão, Clermont Castor, deseja fazer. Nos próximos meses.

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