Sexta, 17 Mai 2024

Transporte / Logística

O diretor-geral da Agência Nacional dos Transportes Aquaviários (Antaq), Mario Povia, negou que haja assimetria entre as condições ofertadas para a exploração de serviços dentro e fora dos portos públicos. “Temos interessados em explorar espaços dentro dos portos organizados e também para explorar terminais fora da área do porto público. Desde 1993, quando o governo deixou a operação dos portos a cargo de operadores privados, os empreendimentos vêm funcionando bem nos dois casos” disse Povia, em audiência nesta terça-feira (23/6) na Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados. A fala do diretor da Antaq foi uma resposta a questionamento do deputado Edinho Bez (PMDB-SC).

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O Ministério Público Federal em Santos, no litoral paulista, recomendou que a América Latina Logística (ALL) e a MRS Logística S.A. realizem avaliação e atualização de seus maquinistas e controladores de tráfego quanto às normas a serem seguidas nos casos em que é preciso reduzir a velocidade dos trens. O objetivo da medida é garantir a segurança do transporte ferroviário após o acidente ocorrido em 31 de outubro do ano passado, em um trecho arrendado pela MRS Logística em Cubatão, na Baixada Santista, envolvendo duas locomotivas da ALL.

Na ocasião, uma das composições colidiu na traseira de outra que estava estacionada no mesmo ramal. O acidente ocasionou o descarrilamento de quatro vagões, que carregavam cerca de 80 toneladas de milho e açúcar. Além disso, o choque provocou o derramamento de 5 mil a 9 mil litros de óleo diesel e hidráulico que estavam nos tanques de abastecimento das locomotivas.

Segundo Relatório da Comissão de Investigação, antes da colisão, a composição que trafegava pela via férrea chegou a 34 km/h apesar de a sinalização luminosa indicar que a velocidade no trecho deveria ser restrita, não excedendo os 25 km/h, devido à eventual parada junto a outro trem. Paralelamente, o controlador de tráfego da MRS deixou de comunicar ao maquinista da ALL a necessidade de reduzir a velocidade. As duas concessionárias discordam quanto às causas do acidente. Enquanto a MRS alega que o maquinista descumpriu o indicado pela sinalização, a ALL argumenta que as ordens do controlador de tráfego se sobrepõem a qualquer sinal luminoso.

Conhecimento prático
O programa de avaliação e atualização dos profissionais recomendado pelo MPF deverá ser realizado com simulações práticas de situações críticas em que as composições podem se envolver. As investigações da colisão comprovaram que o maquinista apenas conhecia a condução no trecho do acidente por meio de provas teóricas.

O procurador da República Thiago Lacerda Nobre, autor do procedimento, também recomenda à MRS Logística que, no prazo de 30 dias, envie ao MPF documentos que demonstrem todas as sinalizações que exigiram a redução da velocidade das composições no trecho do acidente nos últimos cinco anos. A concessionária também deverá remeter o Boletim de Restrições atualizado e as velocidades máximas cadastradas no sistema de licenciamento para os trechos de malha ferroviária que passam por cidades da Baixada Santista e Zona Portuária.

A recomendação também é direcionada à Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) para que, em 30 dias, inicie estudos quanto à possibilidade de redução da velocidade máxima autorizada no ramal onde ocorreu o acidente. A autarquia tem 180 dias para concluir a análise e apresentar parecer conclusivo sobre a necessidade e a viabilidade das mudanças. Leia a íntegra da recomendação. Foto da home: Sérgio Furtado/G1
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Com o batismo do novo navio porta-contêineres “Vicente Pinzón”, a Aliança Navegação e Logística completou a expansão e modernização da sua frota de cabotagem. Nos últimos dois anos, a empresa lançou um total de seis navios em seu serviço costeiro, quatro dos quais com capacidade para 3.800 contêineres e dois para 4.848 contêineres cada. Todos eles estabeleceram novos padrões na cabotagem no Brasil em termos de capacidade e responsabilidade ambiental.

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A Prumo divulgou, nesta segunda-feira (22/6), que a empresa americana Edison Chouest exerceu as duas últimas opções de aumento de sua área, localizada no Terminal 2 (T2) do Porto do Açu. Estas opções de expansão, estabelecidas no contrato assinado em abril do ano passado, venciam em outubro de 2015 e foram antecipadas pelo cliente.

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Com investimentos de R$ 1 bilhão, os grupos Multiterminais (Terminal de Contêineres MultiRio e Terminal de Veículos MultiCar) e Libra (Terminal 1 Rio) executam um plano de expansão que levou o Porto do Rio a abrigar, no Caju, o maior cais contínuo de movimentação de contêineres e veículos especializado da América do Sul. A obra ampliou em 820 metros a extensão de cais que atinge hoje 1.960 metros. Somados, os dois grupos estão entre os maiores em arrecadação de ICMS do Estado (R$ 1,6 bilhão no ano passado) e aparecem entre os cinco primeiros em recolhimento de ISS para a Prefeitura do Rio.

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