Sábado, 18 Mai 2024

Meio Ambiente

Com a crise hídrica e a retração econômica, a redução do consumo de água e o fim do desperdício de produtos fabricados tornaram-se ainda mais importantes para as indústrias brasileiras.

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Pesquisa global realizada pela Tetra Pakcom cerca de seis mil consumidores de 12 países diferentes aponta que mais de 75% do público entrevistado considera que o desempenho ambiental das embalagens tem influência sobre a marca de bebidas que compram.

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O governo federal concentrou esforços para combater o desmatamento na Floresta Amazônica. Nesta segunda-feira (20/07) foi anunciado investimento de R$ 80,5 milhões para viabilizar o uso de um novo radar que permitirá o monitoramento do corte ilegal de vegetação no bioma, mesmo em condições climáticas adversas. Do total, R$ 63,9 milhões fazem parte dos recursos não reembolsáveis do Fundo Amazônia. O restante é proveniente do orçamento da União.

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Os experimentos desenvolvidos e os resultados que o Brasil vem obtendo na implantação de sistemas de integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF) foram um dos destaques do “Congresso Mundial sobre Sistemas de Integração lavoura-pecuária-floresta”, que terminou no dia 17 último, em Brasília. O Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR), que contou com um estande sobre o Projeto ABC Cerrado no evento, foi representado por um grupo de técnicos de várias regionais nas atividades, que começaram no dia 13 de julho.

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O conferencista José Galizia Tundisi, pesquisador do Instituto Internacional de Ecologia (IEE), falou sobre o tema "Recursos hídricos: caminhos para o futuro", no dia 16 de julho último, na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), durante a 67ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC). Dando um panorama mundial sobre os recursos hídricos, Tundisi abordou as possibilidades de gestão que estão sendo discutidas no Brasil e no mundo. "Essa crise hídrica não é atual. Vem de longa data e não se resume a secas mas, também, a extremos hidrológicos. As enchentes também têm relação direta com a vida humana", afirmou. Ele defende uma mudança na cultura que permeia o País. "Antes aprendíamos que as cores da nossa bandeira significavam abundância do ouro, das riquezas, dos recursos naturais. Tínhamos a cultura da abundância. Agora, temos de mudar para a cultura da escassez", defendeu. Para ele, a seca trouxe uma percepção mais aguda da população sobre esses problemas.

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