Sábado, 18 Mai 2024

Meio Ambiente

Após um novo recorde, a DC Logistics Brasil se prepara para plantar as 3.537 mudas de árvores conquistadas através do projeto Plantio DC. Durante todo o mês de junho, cada embarque fechado foi contabilizado como uma árvore a ser plantada nas 10 cidades onde a empresa mantém escritórios. Em Itajaí, cidade sede, o plantio será realizado no sábado (18/7), às 9h. O local escolhido foi um terreno na Avenida Osvaldo Reis, no Bairro Praia Brava.

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Portogente acompanha o processo judicial que a ONG Montanha Viva move contra a Indústria de Fosfatados Catarinense (IFC) e a instalação no município de Anitápolis, em Santa Catarina, uma mineradora para extrair fosfato e produzir fertilizante, numa área de 360 hectares, dentro do bioma da Mata Atlântica. Nossa entrevista é com o advogado da ONG, Eduardo Bastos Moreira Lima, que propôs a ação contra a instalação do empreendimento devido aos impactos ambientais que causará em toda a região, especialmente nas reservas de água.

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Em conferência realizada no dia 13 último na 67ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), Carlos Alfredo Joly, coordenador do Programa de Pesquisas em Caracterização, Conservação, Restauração e Uso Sustentável da Biodiversidade (Biota), da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), apresentou um panorama da Plataforma Intergovernamental sobre Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos (Ipbes), órgão criado em 2011 com o objetivo de gerar conhecimento de base científica para a tomada de decisão política nas áreas de biodiversidade e serviços ecossistêmicos. A plataforma conta com a participação de 124 países membros, que discutem temas como polinização, degradação, restauração e valores da biodiversidade.

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O presidente da Associação dos Produtores de Biodiesel do Brasil (Aprobio), Erasmo Battistella, o vice-presidente da entidade, Orlando Palocci, e o seu diretor superintendente, Júlio Minelli, estiveram, no dia 8 de julho, em Brasília (DF) acompanhados do professor Paulo Saldiva, da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP), para apresentar um estudo sobre o impacto ambiental e de saúde publica de acordo com o uso progressivo de biodiesel nos veículos movidos a diesel no Brasil.

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As queimadas e os incêndios são ameaças que cada vez mais pairam sobre as Unidades de Conservação (UC) do Cerrado. Segundo dados do INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), este número cresceu 57,63% no primeiro semestre de 2015 comparado ao mesmo período do ano anterior, o que representa o total de 4.423 focos de incêndios em UCs federais e estaduais da região.Historicamente, a pecuária e a agricultura mecanizada mostram-se como as atividades responsáveis por esse processo de descaracterização ambiental. Kolbe Soares, analista de conservação do Programa Cerrado Pantanal do WWF-Brasil, explica que para a prática da atividade agropecuária ocorrem, frequentemente, as queimadas, pois é um ato que gera poucos custos para o preparo inicial do solo.Entretanto, nesta última pesquisa o clima foi considerado a principal razão para este aumento, uma vez que o fenômeno El Niño tem mantido a temperatura das águas do Pacífico Equatorial mais elevadas, causando uma temporada de seca mais quente do que o normal.De acordo com André Nahur, coordenador do programa Mudanças Climáticas e Energia do WWF-Brasil, “outra questão bastante relevante associada às mudanças climáticas é o aumento da incidência de eventos extremos, como secas ou inundações. No Cerrado, em especial, a previsão é que haja uma redução de 45% no nível de chuvas até 2100. O aumento da seca contribui para que as queimadas - que muitas vezes são intencionais - se alastrem com mais rapidez, provocando grandes desastres”.Florestas em riscoAs UCs ajudam na proteção de nascentes de água, na regulamentação do clima, na geração de renda para povos e comunidades tradicionais e na garantia das riquezas socioculturais. Mas Kolbe alerta que o fato do fogo invadir áreas protegidas coloca em risco os remanescentes florestais do Cerrado.Na sua avaliação este cenário é preocupante por que o Cerrado já havia perdido até 2010 quase metade (48,5%) de sua vegetação nativa. E a criação de Unidades de Conservação faz parte do rol de estratégias para proteção da natureza. De toda extensão do Cerrado, apenas 8% está protegida por UCs e deste percentual somente 3% estão reconhecidas na categoria de proteção integral pelo Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC).“A intensificação das queimadas sem o manejo adequado e de incêndios em áreas protegidas pode ocasionar a degradação do ambiente, erosão, perda da biodiversidade e ameaçar espécies da fauna, comprometendo a efetividade das UCs”, afirmou Kolbe.Queimadas nos outros biomasPara entender como a situação é preocupante, nos meses analisados, os incêndios e as queimadas nos demais biomas mais que dobraram de 2014 para 2015, como é possível observar na tabela a seguir:

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