Sexta, 26 Abril 2024

Cláudia Teles de Andrade Domzaliski, 22 anos, é operadora pleno, Shirleyde Augusta Furquim de Camargo e Symone Figueiredo da Silva, ambas com 25 anos de idade, são operadoras de empilhadeiras. Todas são funcionárias da Marimex Instalações Portuárias Alfandegadas.

O que elas têm em comum além de serem mulheres e exercerem funções geralmente desempenhadas por homens? A árdua tarefa de conciliar trabalho, administração da casa, marido e filhos. Mulheres tão jovens que com muita força de vontade e metas a alcançar provam que podem vencer os obstáculos, quando sabem o que querem.

O trabalho delas consiste em operar a máquina elétrica, locomover e armazenar as cargas nas prateleiras dos armazéns. Segundo elas, o trabalho é fácil, complicado são os horários dos turnos: 7h às 15h, 15h às 23h e 23h às 7 horas.

Cláudia é casada há um ano e trabalha na empresa há quatro. Sua atividade profissional consiste em operar a empilhadeira e fazer a conferência da carga. Para ela, é difícil dar conta da dupla jornada, principalmente, porque o expediente de trabalho do esposo é diferente do seu. Ele atua em horário comercial e ela em turnos variados (manhã, tarde e noite, inclusive sábados e domingos). Mas, ela não desanima, pois se sente vitoriosa por conseguir agregar sua vida pessoal e o emprego. Futuramente, pretende ingressar na Faculdade de Fisioterapia.

Shirleyde é professora. Cursou Matemática até o 3º ano, porém não pôde concluir devido à gravidez. Chegou a trabalhar em uma escola infantil, mas, se decepcionou com o método pedagógico adotado e assim que surgiu a oportunidade, mudou de área. A sua meta é continuar no ramo da atividade portuária e cursar Administração de Empresas.

Geovana tem 4 anos. Apesar dos horários do expediente, Shirleyde completa a maratona e ainda arranja tempo para cuidar da filha. Está nesse ritmo há um ano. Quando faz o turno da tarde, leva a filha à escola e depois segue para o serviço. “Nos dias de folga, levo a Geovana para passear”.

Symone, que foi admitida recentemente, afirma que está se adaptando ao emprego. Ela é casada e tem uma filha de 5 anos. O consorte sustenta a casa e ela garante o conforto da família. “Trabalho para ter as minhas coisas e para colocar a Samantha nas aulas de natação e ballet porque o salário do meu marido é suficiente para suprir o necessário”. 

Symone também anseia novas conquistas. Um de seus planos é voltar a estudar, adquirir qualificação profissional.

Cláudia conduzindo a carga que será armazenada

 

 

 

 

 

Symone retirando a carga da prateleira

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