Sábado, 27 Abril 2024

Com a perspectiva de um novo recorde de safra, que pode chegar a mais de 202 milhões de toneladas de grãos – crescimento de 5%, segundo estimativas da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), é necessário avaliar o atual escoamento e indicar aperfeiçoamentos para a safra 2014/2015. Para a ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Kátia Abreu, o bom escoamento da safra brasileira depende do seu e dos ministérios dos Transportes e dos Portos (SEP). “Vamos trabalhar juntos, dando continuidade às ações que já estão sendo implantadas e trazendo ainda mais melhorias e modernidade para as rodovias, ferrovias e hidrovias”, disse.

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A ministra ressaltou que, com o crescente aumento da produção de grãos, em especial da soja, que tem previsão para aumento de 11% na produção – destaque para o Centro-Oeste (42% da produção nacional, totalizando 85,4 milhões de toneladas de grãos) e é maior produto de exportação, é preciso enfrentar as dificuldades de escoamento, dando continuidade às ações adotadas para evitar congestionamentos de veículos nos acessos aos portos, além de modernizar os corredores multimodais.

Abreu destacou a região do Matopiba – fronteira agrícola que engloba os estados de Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia – como uma das principais áreas de expansão do mundo na produção de grãos. “O crescimento nessa área foi exorbitante. Nos últimos anos, a região teve um incremento de 60% na produção, sem desmatamento, com transferência de áreas de pecuária para a agricultura. Por isso, é preciso investimentos em infraestrutura nos portos de Itaqui e Belém, que fazem parte do Arco Norte, para que a safra possa escoar sem transtornos”, afirmou.

A titular do Mapa afirma, ainda, que a parceria entre os três ministérios já tem dado resultado: “O Ministério da Agricultura demandou melhorias na área de escoamento por conta do aumento da produção. Com esse esforço em conjunto, já obtivemos resultados. Tanto que, com todas essas ações realizadas, temos uma desoneração para o produtor em relação ao frete, que teve queda de 7% no preço, já que o tempo de espera tem sido menor.”

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