Sexta, 03 Mai 2024

Alessandro Atanes

Jornalista e mestre em História Social pela Universidade de São Paulo (USP). Servidor público de Cubatão, atua na assessoria de imprensa da prefeitura do município.

Esse espaço dedicado à história e à literatura do Porto de Santos é ocupado vez por outra por outras manifestações artísticas, principalmente o cinema, mas também a pintura e as artes plásticas, como hoje, sobre a coletiva Imagens de Santos, que reúne os pintores Dmitri, Paulo Consentino, TomZé Scala e Mai-Britt até o dia 26 na Pinacoteca Benedicto Calixto.

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O porto geralmente é um lugar de transição entre dois mundos, é o último lugar de onde se parte ou o primeiro da terra a que se chega. Mas o porto é também o lugar onde se constata a mudança que ocorre na terra natal. Essa é a função narrativa do porto no poema Romance Sonâmbulo, de Federico García Lorca, que se inicia com o famoso verso “Verde que te quero verde” (a tradução é de Afonso Felix de Sousa):

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Além de suas qualidades estéticas, dois filmes que vi no domingo parecem, para mim pelo menos, uma boa oportunidade para tratar mais uma vez das relações entre história e literatura. O melhor de tudo é que cada um deles tem um porto: Sindicato dos Ladrões, no qual o sindicato dos estivadores é comandado por criminosos, e Across the Universe, em que canções dos Beatles contam o século XX.

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A história recente do país é o pano de fundo dos relatos reunidos no livro O Brasil dos Correspondentes, em que mais de 20 jornalistas estrangeiros contam como realizaram reportagens sobre o Brasil publicadas pelo mundo todo entre 1977 e 2007. A obra foi lançada em Santos na última segunda-feira (22), na abertura da Semana Ceciliana de Artes e Comunicação e volta a ser apresentada ao público na noite desta terça-feira (23), às 19 horas, na livraria Realejo, na Marechal Deodoro, 02, no Gonzaga.

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De algumas atrações culturais deste final de semana em São Paulo, duas vão acabar em diálogo aqui no Porto Literário. São as exposições Marcel Duchamp: uma obra que não é uma obra “de arte”, no Museu de Arte Moderna (MAM), no Parque Ibirapuera, e Emoção Art.ficial 4.0 – Emergência!, no Itaú Cultural. Um fio que une as duas é a aleatoriedade, isto é, o acaso na confecção de obras de arte.

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